domingo, 5 de fevereiro de 2012

Esperanças

Não é fácil apagar da memória,
os sonhos que vivemos.
O que tentei construir na vida e nos sonhos,
que mistura ilusão e realidade?
Este aperto no coração,
que me sufoca...
Por saber que não adiantou a distância,
o tempo nada, nada modificou.
Continuo a sentir esta saudade, intensa
que alimenta meu ser.
A pulsação de um coração já cansado
 de uma espera inútil.
Oh! Esta angústia, pois só eu espero.
Aqui sentada a olhar o mar com as ondas revoltas,
a trazer esperanças que chega aos meus pés como espuma.   
     
  

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